WWF propõe ao Brasil 10 novas áreas de UCs

O Globo - http://oglobo.globo.com - 06/10/2010
A WWF acaba de lançar a campanha "Cuidar da natureza é cuidar da vida", cujo objetivo é alertar a população para as consequências que o descuido com a natureza pode provocar. A principal ação da campanha, lançada esta semana, foi a divulgação de uma lista com 10 áreas prioritárias para a criação de novas unidades de conservação na Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal. A ideia com a lista, segundo o release enviado por e-mail, é que ainda este ano o governo brasileiro alcance as metas de cobertura natural protegida por unidades de conservação estabelecidas pela Convenção sobre Diversidade Biológica da Organização das Nações Unidas (CDB). Hoje, o Brasil tem o compromisso de garantir a cobertura de 10% de cada bioma, tomando por base a área original, criando unidades de conservação. Na Amazônia o compromisso é de 30%.

Constam da lista as seguintes áreas: Reserva Extrativista Baixo Rio Branco - Jauaperi (Amazonas), o Parque Nacional dos Lavrados (Roraima), o Parque Nacional Chapada dos Veadeiros (Goiás), o Parque Nacional Boqueirão da Onça (Bahia) e outras unidades no Cerrado do Amapá, no Tabuleiro do Embaubal (Pará), no Croa (Acre), no extremo Sudoeste do Pantanal e em Bertioga, São Paulo. No âmbito da CDB, o governo brasileiro se comprometeu a garantir a cobertura, por unidades de conservação, de 10% em cada bioma (conforme a área original) e de 30% na Amazônia. Hoje, somando todas as unidades existentes no País, ainda resta proteger aproximadamente 2,5% do território nacional em área terrestre e 8,5% em área marinha.

http://oglobo.globo.com/blogs/razaosocial/posts/2010/10/06/wwf-propoe-ao-brasil-10-novas-areas-de-ucs-330424.asp
UC:Geral

Unidades de Conservação relacionadas

  • UC Chapada dos Veadeiros
  • UC Baixo Rio Branco-Jauaperi
  • UC Lavrado
  • UC Boqueirão da Onça
  •  

    As notícias publicadas neste site são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.